Nos últimos 200
anos, com o aumento populacional descontrolado, surgiu uma síndrome que poderá
tomar proporções alarmantes no século XXI. Essa síndrome decorre da insuficiência
de oligoelementos na alimentação.
Na
engenharia, todos os componentes de uma estrutura precisam estar na proporção
certa, seja o concreto, a argamassa de revestimento ou a massa para assentamento
de tijolos. O mesmo ocorre nos tecidos.
Em diversos
lugares do planeta, está havendo uma descaracterização dos tecidos, o que
compromete sua imunidade, deixando-os à mercê de bactérias, protozoários e
outros microrganismos. Isso sucede porque os vegetais, que são a base alimentar
de grande maioria dos seres vivos, não conseguem extrair da terra todos os
oligoelementos necessários. A intensa lixiviação da crosta terrestre em que há
cobertura vegetal, carrega para os rios e oceanos, através de enxurradas e
lenções freáticos, o pouco que resta desses oligoelementos.
O decréscimo
é continuo e uma projeção indica que, até o final do século XXI, os vegetais
terão menos de dez oligoelementos. Em decorrência disso, as frutas perderão o
sabor, assim como os foliáceos, as raízes, os tubérculos e os grãos.
Esta deficiência
alimentar em oligoelementos irá comprometer ainda mais a nossa resistência.
Cerca de quarenta mil espécies de ácaros, sessenta mil espécies de fungos e
outros microrganismos necrófagos estão à espreita para nos atacar, ou já nos
tacam exercendo a função para a qual foram criados, isso é, acelerar a morte de
corpo doente.
Uma recomendação para a suplementação de oligoelementos é o uso de um produto conhecido como Skrill. Para mais informações de como adquirir, clique aqui.
